sexta-feira, 30 de julho de 2010

PONTO DE VENDA e sua importancia...

ANÁLISE DO PONTO DE VENDA

Uma análise da loja visando melhorar as vendas pode ser desenvolvida de forma simples e objetiva, usando a ótica do cliente para uma avaliação efetiva.

Ela leva em conta à perspectiva interna, a perspectiva externa, a experiência de compra e contato com os vendedores e o momento de fidelização e relacionamento com o cliente.



Primeira impressão do cliente sobre a loja (PERSPECTIVA EXTERNA)
Quando se pensa no impacto que a loja causa no cliente em uma primeira vista, devem-se levar em consideração os seguintes aspectos:
Visualização - beleza, estímulos visuais, bom gosto;

Acesso - dificuldade ou facilidade de acesso, localização do ponto, acesso para deficientes, estacionamento, segurança;
Conveniência - serviços oferecidos pela loja, ramo de atividade compatível com necessidades locais. ·.

Segunda impressão do cliente sobre a loja (PERSPECTIVA INTERNA)
Superado o primeiro impacto (positivo ou negativo), o cliente começa a formar mais opiniões sobre a loja, e nesse processo são considerados:
Ambientação - luz correta, cores, música ambiente, odores agradáveis;
Layout - disposição de displays, prateleiras e bancadas, espaço bem aproveitado, mapeamento de gôndolas por visualização
Merchandising - fluxo conduzido de clientes, destaques de produtos

Terceira impressão do cliente sobre a loja (EXPERIENCIA DE COMPRA E CONTATO COM VENDEDORES)
Todas as impressões relacionadas à imagem da loja estão formadas, então chega a hora em que o contato com os vendedores e a experiência da compra dão as cartas. Nesse momento, contam:
– Abordagem - contato dos vendedores com cliente, boa educação, boa apresentação, liberdade para o cliente, boa informação sobre os produtos, rapidez no atendimento, perguntas-chave;

– Facilidades - bônus oferecidos com o produto, facilidades de pagamento, descontos, serviços adicionais diversos (serviço de entrega, por exemplo).

Quarta e última impressão do cliente sobre a loja (FIDELIZAÇÃO/RELACIONAMENTO)
A impressão final do cliente sobre a loja é relacionada ao momento de encerramento da compra. Nele são considerados:
Cadastro de clientes - sorteios, promoções, cartão-fidelidade, traçar o perfil dos clientes;
Relacionamento pós-venda - mala direta, cartões de aniversário e datas comemorativas, aviso de promoções, captação de novos clientes em potencia



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sábado, 24 de julho de 2010

LOJA ARTE SOLIDÁRIA...uma nova forma de comercializar seu produto...

Economia Solidária não é algo tão novo, originou-se na Primeira Revolução industrial, no período de transição entre os séculos XVIII e XIX, que se resumiu na criação de cooperativas de consumo. Na economia solidária, o consumo é tratado não de forma alienante, como tem se visto, nessa nossa sociedade cruelmente capitalista. O trabalho é tratado de forma “libertadora”, ou seja, trabalhar sem patrões ou empregados, unidos em torno de um bem comum: COOPERAÇÃO. O que me alegra é que esse conceito tem crescido de forma espantosa.
Vamos plantar essas sementes, vê-las germinar e se tornarem uma vasta plantação, a qual todos farão uso.

domingo, 18 de julho de 2010

Senado aprova em caráter terminativo projeto que regulamenta profissão do artesão

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (7), em caráter terminativo, projeto de lei do senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) que
regulamenta a profissão do artesão.
O PLS (136/2009) cria Carteira Nacional do Artesão, define critérios para aposentadoria, abre linhas especiais de crédito e estimula a implantação de uma escola técnica federal do artesanato (veja principais pontos abaixo).

O projeto também caracteriza a profissão que, apesar de milenar, ainda não
havia sido regulamentada, o que - segundo destacou o autor da matéria -,
“alijava os profissionais de projetos e financiamentos”.

“Era uma profissão esquecida das instituições oficiais”, reforça o
senador, destacando porém que, na contramão da oficialidade, os profissionais
vem ganhando espaço dentro da economia nacional.

Citando dados de pesquisa feita pelo Instituto Vox Populi, o parlamentar
informa que o segmento agrega 8,5 milhões de brasileiros – mais de 5 mil
somente na Paraíba. Juntos faturam, desde 2005, em torno de 52 bilhões/ano.

“Estes dados reforçam que, não fosse o artesanato, a linha de exclusão
social e econômica no Brasil seria ampliada consideravelmente, impondo aumento
de recursos destinados à programas de proteção social como o Bolsa-Família”, aponta o senador.

A pesquisa mostra ainda que, de 2008 para 2009, o artesão aumentou o seu
faturamento em quase 30% - o plus, porém, foi conquistado mais em função da
redução dos custos da matéria prima do que por incremento de comercialização.

“Os números mostram a necessidade de reforçar o crédito destes
profissionais para dar novo fôlego a produção e levar a arte nacional mais
longe”, reforça Cavalcanti.

Além de reconhecimento, o parlamentar acredita que o PLS incrementará a
divulgação e o fluxo de exportações, valorizando os produtos que, segundo ele,
figuram como “patrimônio cultural do País”.

Comemoração

A Aprovação do PLS foi comemorada pela presidente da Confederação Nacional dos
Artesãos do Brasil, Deonilda Machado. “Há muito tempo lutamos por este
reconhecimento, por esta identificação”, disse.

A artesã e pedagoga Christiane Guedes Belarmino, que divulga o artesanato no
site Artes da Paraíba, destacou que, apesar da valorização, o artesanato
paraibano tem produção deficiente – problema que, segundo ela, pode ser
sanado a partir da disponibilidade de crédito para os profissionais.

“É uma vitória”, comemora o curador do Artesanato na Paraíba, José
Nilton. “Esta é uma luta de quase meio século por reconhecimento”,
acrescenta.

“Todos os profissionais podem contribuir no INSS dentro de seus profissões,
menos o artesão”, lamenta.

O curador diz que será “histórico” ir até o INSS e passar a
contribuir para sua aposentadoria como um artesão.

Veja os principais pontos:

- Caracteriza o profissional artesão

- Coloca o artesanato como objeto de política no âmbito da União, com
diretrizes de valorização da identidade e cultura

- Destina linha de crédito especial para o financiamento da comercialização e
aquisição de matéria-prima e equipamentos.

- Integra atividade e outros setores de desenvolvimento econômico e social.

- Cria certificação da qualidade do artesanato

- Cria Carteira Nacional do Artesão, com validade de um ano, somente podendo
ser renovada com comprovação da contribuição social a Previdência

- Estimula criação de uma escola técnica federal do artesanato.

sábado, 10 de julho de 2010

COMÉRCIO JUSTO, ÉTICO E SOLIDÁRIO....o que vem a ser?

É um movimento internacional que proporciona a distribuição de mercadorias produzidas eticamente e ecologicamente corretas; evita os lucros exagerados dos distribuidores e propicia uma justa remuneração aos produtores. Todos os produtos do ARTE SOLIDÁRIA seguem estes princípios e comprando um deles, voce apóia essa prática, desenvolve as comunidades envolvidas e ajuda na preservação ambiental.
Estamos iniciando este BLOG com o objetivo de propagar este COMÉRCIO JUSTO, ÉTICO E SOLIDÁRIO.

Tudo começou com a iniciativa do MOVIVE (Movimento Vida Nova Vila Velha, visite o site:
http://www.movive.org.br/bazarsocial.htm

Veja site do SEBRAE e acompanhe este movimento que vem crescendo no Brasil:
http://www.sebrae.com.br/customizado/desenvolvimento-territorial/temas-relacionados/comercio-justo